§ 46
Publicarei neste blog, em quinze postagens além desta, um texto que escrevi em 24 e 25 de dezembro de 2002 e que intitulei “Uma breve crítica ao cristianismo e a sua mais atroz forma: o (neo)pentecostalismo”.
O texto foi escrito logo após eu, com dezesseis anos, oficializar a minha apostasia (na prática, escrever esse texto foi uma espécie de ritualização para encerrar uma fase da minha vidinha) . Embora o texto apresente um estilo arrogante e emotivo, embora eu fosse capaz de melhorar e reformular alguns de seus argumentos, embora muitos deles soem óbvios para mim atualmente, embora outros agora me pareçam insuficientes, resolvi publicá-lo aqui tal qual como foi escrito originalmente. Isso para não tirar-lhe as cores originais, e para, também, não exigir demasiado trabalho de mim, pois acabaria por reescrever o conteúdo todo.
À época desses escritos eu me considerava um “ateu materialista”, atualmente me considero um “agnóstico schopenhauriano”.
Apresento a seguir o sumário do texto
Parte 2
Introdução
Parte 3
1. Crítica à fé.
1.1. A exclusão social e a alienação
Parte 4
1.2. A inautenticidade
Parte 5
1.3. A educação e os fatores psicológicos
1.4. Conclusão
Parte 6
2. Crítica ao cristianismo
2.1. Introdução
2.2. A alma
Parte 7
2.3. Ilusões sensoriais
2.4. A imutabilidade de deus
Parte 8
2.5. Céu e paraíso
Parte 9
2.6. A genealogia de Jesus
2.7. O livre-arbítrio
Parte 10
2.8. À nossa imagem e semelhança
2.9. Justificar o injustificável
Parte 11
2.10. A gênese de Lúcifer
2.11. A onipotência, a justiça e a bondade de deus
Parte 12
3. Crítica ao (neo)pentecostalismo
3.1. Introdução
3.2. No Éden
Parte 13
3.3. Juramos solenemente não reconhecer a verdade
3.4. O mundo é dos demônios
Parte 14
3.5. Possessões demoníacas
Parte 15
3.6. A glossolalia
3.7. Não sofra mais
Parte 16
Apêndice: O "testemunho" nas seitas (neo)pentescostais
***
Tempore, quo cognitio simul advenit, amor e medio supersurrexit.
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