sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

(MCX)MMMDCLXXXVIII - Acerca da morte de Duan Conrado Castro em 2018, e da sua ressurreição no ano de 23.426 d.C., 72 horas antes da aniquilação total:

DELÍRIOS SONHOS PREMONITÓRIOS DE UM LUNÁTICO VISIONÁRIO DESEXPLICADOS POR SONHOS DA METAFÍSICA - TODOS OS MUNDOS À SATURAÇÃO (Flashforward # 3)

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§ 1.113.688
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O que o sono é para o indivíduo, a morte é para a vontade enquanto coisa-em-si. Ela não resistiria a continuar por toda uma eternidade as mesmas atribulações e sofrimentos, sem ganho verdadeiro, se lhe restassem recordação e individualidade. (Arthur Schopenhauer, O mundo como vontade e como representação, Tomo II, capítulo XLI - Da morte e da sua relação com a indestrutibilidade do nosso ser-em-si.)



Trata-se de considerar sob esta perspectiva, na existência humana, o destino secreto que pertence por essência à Vontade em si mesma. (Ibidem,Tomo I, capítulo LVI.)



Ora, depois do que disse no meu segundo livro a respeito da dependência de todos os fenômenos da Vontade, creio poder admitir que no dia em que desaparecesse [mediante ascese] a sua manifestação mais elevada [a humanidade], a animalidade, que é o seu reflexo enfraquecido, desapareceria também. Desde modo, encontrando-se totalmente suprimido, o resto do mundo cairia no nada, visto que sem sujeito não existe objeto [ergo bibamos]. (Ibidem, Tomo I, cap LXVIII)



Da mesma forma que o querer, suprimida igualmente a totalidade do seu fenômeno; suprimidas, enfim, as formas gerais do fenômeno, o tempo e o espaço; suprimida a forma suprema e fundamental da representação, a de sujeito e objeto. Já não existe nem Vontade, nem representação, nem universo. (Ibidem, Tomo I, cap LXXI.)



Não se pode dizer tudo num mesmo dia, e não se deve responder mais do que aquilo que foi perguntado.


Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão. (Marcos, 13:31)


Only fools are enslaved by time and space.

Sim, a "anormalidade" que encaramos é um signo defensivo, algo que pretende evitar-nos uma loucura mil vezes mais dolorosa do que a que conhecemos, loucura que, certamente, causaria a bancarrota e a falência fisiológica de nosso ser. (Ezio Flavio Bazzo, Toaletes e guilhotinas: Uma epistemologia da merda e da vingança, II)



Invadir a Base de São José dos Campos para localizar e sequestrar o "E.T. de Varginha"? É, agora eu reconheço que não foi uma idéia muito boa... Eu já tinha participado de várias operações da GaiaCorp., e quase sempre eu tinha pressentimentos de morte antes e depois de decidir participar delas. Porém, dessa vez, os pressentimentos estavam certos. Nós acreditávamos que tínhamos estudado detalhadamente os sistemas de segurança da base, mas não tínhamos. Desligamos um dos sistemas apenas aparentemente, e quando nós percebemos isso já era tarde: já estávamos trocando tiros com os soldados. E no meio desse "pipoco" eu fui atingido mortalmente; o tiro me atravessou o fígado, pelas costas. Eu caí no chão, e enquanto era arrastado pelos soldados contemplei o rastro deixado pelo meu sangue no chão. Eu estava com muito frio. Foi quando eu morri.

Porém, como quem que, estando muito cansado, é acordado repentinamente na manhã seguinte por uma outra pessoa, eu abri os olhos imediatamente depois de fechá-los. Para mim era como se tivesse passado apenas um segundo, e não 21.408 anos. Quando acordei, meus olhos foram ofuscados pela luz branca que emanava do ambiente. Eu estava numa sala cilíndrica, com uns 5 metros de diametro e uns 4 de altura ; o teto, o chão e as paredes eram todos feitos do mesmo material, que parecia vidro branco. Não havia portas ou janelas visíveis. A luz emanava uniformemente de todos os lados. Eu estava sentado numa cadeira parecida com uma cadeira de dentista, também branca. Em minha frente estava um homem, cuja aparência seria melhor descrita como a de um chinês albino de 25 anos; os olhos dele eram azul-acinzentados, como os olhos dos cegos; ele vestia a mesma coisa que eu: uma espécie de túnica romana, que era de um cinza tão claro que quase se confundia com o resto do ambiente. Foi quando ele me falou, com sua voz apática de trovão:



Kalki: "Encontrar-nos-emos onde não há trevas."



Duan Conrado: "Como?"



Kalki: "A última frase do seu blog."



Duan Conrado: "Ah, é né... E quem é você?"



Kalki: "Pode me chamar de Kalki.Você sabe onde está, Duan?"



Duan Conrado: "Bem, você não deve trabalhar para o governo brasileiro. Na verdade, você nem parece muito humano."



Kalki: "Você morreu naquela noite, Duan."



Duan Conrado: "Morri. Então eu devo estar no inferno, apesar de aqui não parecer com ele..."



Kalki: "Não. Você está no futuro. Se tomarmos a finada Terra como referencial, e se adotarmos o Calendário Gregoriano, vigente na sua época, nós estaríamos no ano de 23.426 d. C."



Duan Conrado: "Mas que lugar é esse? E por que eu tenho a sensação de que o tempo escorre mais lentamente?"



Kalki: "Isso aqui não é exatamente um lugar, mas sim uma superposição de lugares. É difícil de explicar-lhe com a linguagem primitiva e linear que você conhece. Mas tenha certeza que, quando você vir você entenderá. Com relação ao tempo, ele está passando mais lentamente para todos, não apenas para você."



Duan Conrado: "Espera aí. Você está dizendo que eu morri em 2.018, naquela base militar e que agora eu fui ressuscitado em 23.426 d. C. e que eu nem estou na Terra? O que aconteceu com a Terra?!"



Kalki: "A Terra foi destruída em 3.797 d. C. na Quarta Grande Guerra entre trans-humanos e máquinas. O próprio universo onde você viveu foi destruído em 20.302 d.C, quando o seu arquiteto, Jesus (também conhecido por Lúcifer, Mamom, Jeová, Brama, Ashtar Sheran, etc.), foi assassinado pelos trans-humaquinos na última guerra ocorrida no sub-multi-des-pan-verso, a "Guerra para acabar com todas as guerras". Nessa época eu tinha apenas 313 anos."



Duan Conrado: "Hum...Parece uma história muito interessante: guerra entre trans-humanos e máquinas, destruição da Terra, assassinato de Jesus pelos trans-humaquinos, destruição do universo, você com quase 4.000 anos de idade. Foram 21 séculos bem agitados, não?"



Kalki: "Sim. Depois do assassinato de Jesus, as coisas mudaram muito rapidamente. Já faz 1.409 anos que não há guerras no sub-multi-des-pan-verso. A vida inteligente se reduz a apenas 1.022 trans-humaquino em todo sub-multi-des-pan-verso, contando agora com você."



Duan Conrado: "O que são trans-humaquinos?"



Kalki: " O fim da Quarta Grande Guerra entre trans-humanos (Homo evolutis) e máquinas foi marcado pela fusão definitiva entre essa as duas formas de vida. Você ainda não percebeu, mas você também é um trans-humaquino. Nós viajamos no tempo, fomos até a Terra na noite da sua morte, tiramos amostras do seu DNA e fizemos um upload da sua mente. Depois reconstruímos seu corpo, mas o modificamos substancialmente, de tal forma que pouca coisa de "humano" restou em você. Todas essas operações podem até lhe soar muito complexas, mas atualmente, com a Pandora, é tudo tão fácil que se faz com a tranquilidade da inconsciência."



Duan Conrado: "E Pandora, que seria?"



Kalki: "Pandora é um complexo virtual-bio-nano-meca-tectrônico capaz de criar qualquer coisa a partir do nada. É capaz inclusive, de criar, descriar e recriar universos inteiros. É quase como uma impressora multidimensional"



Duan Conrado: "Nossa... E por que o tempo está passando tão lentamente?"



Kalki: "O sub-multi-des-pan-verso está morrendo. A voluntas está tornando-se noluntas. Chegamos a uma saturação completa do próprio Ser, e portanto ao seu esvaziamento absoluto. A história da evolução do homo sapiens e de seus superadores implicou não somente na destruição da Terra, mas também na aniquilação da própria totalidade sub-multi-des-pan-versica."



Duan Conrado: "Parabéns para nós! Mas vocês não vão fazer nada? Vai ficar por isso mesmo?"



Kalki: "Ninguém dá a mínima, justamente porque chegou-se a essa saturação do Ser, a essa transmutação transcendental. E mesmo que quiséssemos, não poderíamos alterar a própria totalidade. Apenas podemos manipular objetos quando ele existe para um referencial. Mas não há referencial para a totalidade se relacionar. Nós esgotamos as possibilidades do Sansara, reta-nos apenas aguardar pelo Nirvana. Do nada viemos e ao nada voltaremos."



Duan Conrado: "Isso é a exorbitação tresloucada do blasé...Mas que diferença faz? E quanto tempo o Sansara ainda têm de vida?"



Kalki: "De acordo com o sistema métrico do seu planeta e da sua época, 71 horas, 58 minutos e 34 segundos."



Duan Conrado: "Humpf... Mas, afinal, por que você me ressuscitou?"



Kalki: "Bem, nós não temos muito o que fazer, sabe. A maioria de nós coleciona universos, mas ninguém mais se diverte com isso. Nós já ressuscitamos muita gente, inclusive todos os gênios da humanidade já foram ressucitados, mas a maioria já desapareceu, restam apenas alguns, como Popper e Lukàcs, por exemplo. Em resumo: ressuscitamos você apenas para passar o tempo. Eu encontrei os arquivos do seu blog. E vi que no capítulo LVIII você previu a possibilidade de um humano absorver todo o conhecimento existente por meio da sua fusão neuro-computacional com um gigantesco banco de dados. Pois é, isso já é uma realidade há milhares de anos, não foi de outra maneira que eu poderia ter tido acesso a algo tão insignificante quanto o seu blog."



Duan Conrado: "O que você quer dizer com 'desaparecer'?"



Kalki: "Quando o Ser, a coisa-em-si e para-si, se satura, o indivíduo simplesmente transita para o nada: ele literalmente desaparece. É isso que agora está acontecendo com a própria totalidade sub-multi-des-pan-versica. Por isso o tempo está passando mais lento: tudo, inclusive o espaço-tempo, está sendo tragado pelo nada."



Duan Conrado: "E vai dar tempo de eu absorver zilhões de zilhões de petabytes de informação em menos de 72 horas?"



Kalki: "Em meia hora você terá a completa ubiqüidade . É fácil, pois cada ponto do espaço-tempo contém toda informação do sub-multi-des-pan-verso três vezes: uma como coisa-em-si, outra como representação, outra como representação da representação. Cerca de duas horas depois, ou seja, muito antes do Nirvana, você já terá desaparecido."



Duan Conrado: "E por que você não desapareceu?"



Kalki: "Isso ser-lhe-á inteligível no momento adequado."



Duan Conrado: "Quem viveu um único momento, viveu todos."



Kalki: "E quem não viveu, também. Mas vamos acabar com essa conversa nessa prisão dessa linguagem primitiva que você usa."



Duan Conrado: "Ei..."



Kalki: "Não precisa agradecer."



Duan Conrado: "Tempore, quo cognitio simul advenit, amor e medio supersurrexit." (1)



Kalki: "Hae omnes creature in totum ego sum, et praetr me aliud ens non est." (2)




Após isso, Kalki me apresentou alguns dos seus "amigos" (outros trans-humaquinos que no estavam por ali no momento) e sem mais delongas eu fui introduzido na ubiqüidade. Tudo que eu soube, eu não tenho como explicar aqui. Depois eu desapareci, para sempre.

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(1) E sobrevindo o conhecimento, ao mesmo tempo do seio das coisas se elevará o amor.

(2) Eu sou todas as criaturas e inexistem seres exteriores a mim.






***

Tempore, quo cognitio simul advenit, amor e medio supersurrexit.

9 comentários:

Duan Conrado Castro disse...

Certa vez eu li num e-mail de auto-ajuda que nós "temos que" sonhar grande. Será que eu exagerei?

Silas disse...

Veja só uma parte que nem escrevi, mas que já tenho na mente do último capítulo do meu livro.

- Mas quem é Mefistófeles? Sei que não é você... - perguntei
- Quem? Mefistófeles? Entenda, primeiro, que esse nome foi você quem escolheu. Na verdade, ele não pode ser classificado com um nome. Eu o chamo de A destruição, porque é a única palavra que conheço que se aproxima do que ele é. Pra ele não existe tempo nem espaço, e também não há nada que ele não saiba. Nós comparamos e refletimos para tentar entender. Mas ele sabe de tudo, então não precisa comparar. Ele deixou de conhecer e passou a ser. Ele é a destruição inerente a tudo, e portanto é onipresente. Nada escapa ao seu poder de destruição e nada existe que seu intelecto não englobe. A destruição foi trazida para esse mundo no momento em que Mefistófeles voltou seus olhos para cá. – Respondeu o velho
- Mas por quê?
- Não existe porque para ele. Porque não existe passado. Também não existe para quê. Não existe futuro. É porque é. Só é, nada mais.

Com esse texto, você selou o destino do seu personagem no meu livro.
Geralmente eu escrevo duas páginas do próximo capítulo quando termino um, mas dessa vez eu não tinha feito isso. Eu precisava da informação que encontrei aqui.

Um comentário sobre a fala do Kalki: Se ele se move livremente no tempo, tornando este destuído de razão de ser, então porque ele mede o fim de tudo com em horas?
Quero dizer, se faltam 72 horas para o fim, então ele pode simplesmente voltar no tempo.
Se bem que no final ele deixa claro que ele mesmo é o universo. Mesmo voltando no tempo, tudo o que ele já viveu não desaparece, mas é carregado com ele. Daí, num dado momento, por saber tudo, ele deixaria de ser um indivíduo. Como Mefistófeles (ou A destruição).

Sinceramente, esse é o texto que mais me agradou até agora.
Chegou bem na hora: se demorasse mais um mês, provavelmente eu demoraria mais um mês pra escrever o capítulo 20.

Maria Ligia Ueno disse...

Putaaa texto foda, esse seu, me deu um nó no cérebro, cara a gente é mesmo um nada, não sabemos nada, e nem chagaremos a ser qq coisa. Por um lado é frustrante, mas por outro, ignorância é uma benção.
O final é espetacular
:D

ps.: eu ri demais quando mataram jesus... tipo, ele não tá morto já?

Duan Conrado Castro disse...

Silas,

Eu já tinha escrito esse texto há vários meses, e ele estava programado para ser postado só na metade do ano que vem...Mas eu mudei de idéia (esses dias eu pensei nele e me perguntei: porque não postar isso agora?). Com relação ao destino do Felipe, eu vou acompanhar, e se necessário farei comentários.

Sobre o Kalki: se a transformação é “transcendental”, e portanto afeta toda a totalidade, o passado também seria tragado pelo nada: não haveria escapatória se o próprio espaço-tempo foi tragado pelo nada, pois ele é a própria condição para que haja passado e futuro (não é o “espaço-tempo do presente” que foi tragado, mas todo o espaço-tempo. Além disso, essa “transformação transcendental” afeta o próprio Kalki no sentido de torná-lo completamente indiferente ao viver ou ao morrer; assim, mesmo que ele pudesse fugir para o passado, ele simplesmente não o faria devido a sua completa indiferença, quer a sua própria vida, quer a vida universal.

Com relação a esse ser o texto que mais lhe agradou: ele não é o meu favorito (eu ainda prefiro o cap LXXXIV), mas certamente é o texto mais extravagante de todos.

Duan Conrado Castro disse...

Mali,

Sim, eu também achei engraçado essa história de Jesus estar vivo...É que o texto foi escrito por associação livre, e como isso me surgiu e decidi não omitir (mesmo que não faça muito “sentido”). Quando eu pensei nisso eu lembrei dos meus conhecimentos rudimentares do mormonismo. Não sei se vc sabe, mas os mórmons acreditam que deus era um ser como nós e que evoluiu até chegar à posição de “dono” do universo. Os mórmons inclusive acreditam que todos eles um dia serão deuses como Jesus e que terão seu próprio planeta e sua própria população de fiéis adoradores (seria divertido, não? Inclusive há jogos de videogame nos quais você é um deus, e até tem que lutar contra os deuses rivais). Além disso essa associação livre se liga a um outro delírio meu (esse influenciado pelos filmes Matrix e pelos videogames): e se o nosso universo fosse apenas um “jogo” virtual programado (quem sabe por um adolescente chamado Jesus?). Mas o que ocorre nesse texto do blog é o seguinte: não só o nosso universo seria uma criação estilo “jogo”, “brinquedo de adolescente”, mas esse brinquedo teria saído de controle, e voltado-se contra o seu próprio criador: os trans-humáquinos conseguiram escapar do universo virtual e chegaram num outro nível de realidade (e provavelmente haveria vários níveis até chegar à totalidade mais ampla, o tal do ub-multi-des-pan-verso). Aliás, o próprio agente Smith fugiu da Matrix e foi para o mundo “real”, não?

É mais ou menos isso que me ocorreu quando eu mencionei Jesus no texto.

Duan Conrado Castro disse...

Outra vez eu li em outro e-mail de auto-ajuda (essas correntes malditas), que nós “temos que” ter sonhos, mas sonhos factíveis. Ah, sim...isso esclarece muita coisa...

Duan Conrado Castro disse...

Veja uma frase motivacional que eu e meus colegas de trabalho recebemos esses dias da chefia:


“Não basta ter belos sonhos para realizá-los.
Mas ninguém realiza grandes obras se não for capaz de sonhar grande.
Podemos mudar o nosso destino se nos dedicarmos à luta para a realização de nossos ideais.
É preciso sonhar, mas com a condição de crer em nosso sonho: de examinar com atenção a vida real, de confrontar nossa observação com nosso sonho, de realizar escrupulosamente nossa fantasia.
Sonhos, acredite neles.” (Lênin)

Perceba que a frase está completamente DESCONTEXTUALIZADA. Provavelmente a minha chefia simplesmente não sabe quem foi Lênin, pois se soubesse poderia facilmente adivinhar o contexto em que essas palavras foram proferidas originalmente.

Uma outra frase citada fora do contexto, é uma de Winston Churchill que diz que apenas podemos ter sucesso, como coletividade, se cada indivíduo sair do comodismo se cada um fizer "mais do que a sua obrigação". Essa frase é usada para incentivar as pessoas a "vestir a camisa da empresa". Mas se "esquece" de informar que ela foi proferida na época em que a Inglaterra estava sozinha na Segunda Guerra Mundial contra a Alemanha (no período posterior à tomada da França e anterior à entrada dos EUA na guerra).

Duan Conrado Castro disse...

http://en.wikipedia.org/wiki/The_Singularity_is_Near

Duan Conrado Castro disse...

http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=29240&tid=5528633503496727510&start=1